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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Não esperava por isso ***

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

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Sem noção de Sena Madureira! ***



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quarta-feira, 18 de maio de 2011

As Goianinhas do Acre

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Mto sem noção! ***





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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bullying Escolar

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O termo BULLYING compreende todas as formas de maneiras agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivo evidente e são tomadas por um ou mais estudantes contra outro, causando traumas, e são executadas dentro de uma relação desigual de poder. A prática de atos agressivos e humilhantes de um grupo de estudantes contra um colega, sem motivo aparente é conhecida mundialmente como bullying e bully significa brigão, valentão. O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola. Os que praticam o BULLYING têm grande perspectiva de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delituosas ou delinqüentes.




Os alunos, com uma freqüência muito maior, estão mais envolvidos com o Bullying, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as alunas, embora com menor freqüência, o BULLYING também ocorre e se distingue, principalmente, como método de exclusão ou difamação. Até um apelido pode causar desmoronamento na auto estima de uma criança ou adolescente. Apesar de não sofrerem diretamente as agressões, poderão ficar aborrecidas com o que vêem e indecisas sobre o que fazer. Tudo isso pode influenciar de maneira negativa sobre sua competência de adiantar-se acadêmica e socialmente. O Bullying escolar é assim classificado: alvos de Bullying - são os alunos que só sofrem BULLYING; alvos/autores de Bullying - são os alunos que ora sofrem, ora praticam BULLYING; autores de Bullying - são os alunos que só praticam BULLYING; testemunhas de Bullying - são os alunos que não sofrem nem praticam Bullying, mas coexistem em um ambiente onde isso acontece.


Quando não há intervenções eficazes contra o BULLYING, o espaço escolar torna-se totalmente corrompido. Todas as crianças, são afetadas, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Os alunos que sofrem BULLYING, dependendo de suas características individuais e dos meios em que vivem, principalmente os familiares, poderão não ultrapassar os traumas sofridos na escola. Poderão quando adultos apresentar sentimentos negativos, especialmente com baixa auto estima, tornando-se indivíduos com sérios problemas de relacionamento. Poderão adquirir, também, um comportamento hostil.

A prática de bullying começou a ser pesquisada há cerca de dez anos atrás na Europa, quando descobriram que essa forma de violência estava por trás de muitas tentativas de suicídios de adolescentes. No Reino Unido, por decisão governamental, hoje todas as escolas já implantaram políticas antibullying.


O médico Aramis Lopes Neto, coordenador da pesquisa da ABRAPIA (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência) diz: “Trata-se de um problema complexo e de causas múltiplas. Portanto, cada escola deve desenvolver sua própria estratégia para reduzi-lo. A única maneira de se combater o bullying é através da cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais. As medidas tomadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de costumes de não violência na sociedade”.

Fonte de referência: ABRAPIA

Autora: Amelia Hamze
Profª FEB/CETEC e FISO
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domingo, 15 de maio de 2011

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Tratamento

Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde Dezembro de 2008).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus
Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin, acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa.
Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas.
A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda crimes baseados na pedofilia.

Terapias de controle

Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química[42] judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram diminuir a sua libido, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.

Ocorrência

Não se sabe ao certo a ocorrência da pedofilia. Alguns estudos afirmaram que ao menos um quarto de todos os adultos do sexo masculino podem apresentar algum excitamento sexual em relação a crianças. Um estudo realizado por Hall, G. C. N. da Universidade Estadual de Kent, por exemplo, observou que 32,5% de sua amostra (80 homens adultos) exibiram desde algum excitamento sexual até estímulo pedofílico heterossexual, igual ou maior do que o excitamento obtido com estímulos sexuais adultos. Kurt Freund (1972) notou que "homens que não possuem preferências desviantes mostraram reações sexuais positivas em relação a crianças do sexo feminino entre seis e oito anos de idade.
Em 1989, Briere e Runtz[43] conduziram um estudo em 193 estudantes universitários, sobre pedofilia. Da amostra, 21% disseram ter alguma atração sexual para algumas crianças, 9% afirmaram terem fantasias sexuais envolvendo crianças, 5% admitiram masturbarem-se por causa destas fantasias, e 7% concederam alguma probabilidade de realizar ato sexual com uma criança, caso pudessem evitar serem descobertos e punidos por isto. Os autores também notaram que, dado o estigma social existente atrás destas admissões, pode-se hipotetizar que as taxas atuais possam ser ainda maiores.
J. Feierman (1990) estimou que entre 7% a 10% dos homens adultos possuem alguma atração sexual por crianças do sexo masculino.
Em abusadores sexuais de crianças uma pessoa que pratica um ato sexual com uma criança é, apesar de todas as definições médicas, comumente assumido e descrito como sendo um pedófilo. Porém, existem outras razões que podem levar ao ato (tais como estresse, problemas no casamento, ou a falta de um parceiro adulto), tal como o estupro de pessoas adultas pode ter razões não-sexuais. Por isto, somente o abuso sexual de crianças pode indicar ou não que um abusador é um pedófilo. A maioria dos abusadores em fato não possuem um interesse sexual voltado primariamente para crianças.
Certos pedófilos mantêm uma relação estável com as suas vitimas, que se justifica normalmente pelo atraso mental que as crianças sofrem. Como está descrito no livro 'Pedófilia Incestuosa' escrito pelos peritos americanos Fredcrich Burnay e Beatrisse Ferreira, os pedófilos, ao terem relações com os seus parentes, sentem "um nível de poder e subjugação que para eles justifica o acto em si". Estima-se que apenas entre 2% a 10% das pessoas que praticaram atos de natureza sexual em crianças sejam pedófilos, tais pessoas são chamadas de pedófilos estruturados, fixados ou preferenciais. Abusadores que não atendem aos critérios regulares de diagnóstico da pedofilia são chamados de abusadores oportunos, regressivos ou situacionais. Um estudo de Abel, G. G, Mittleman, M. S, e Becker, J. V observou que existem geralmente claras distinções características entre abusadores oportunistas e pedófilos estruturados. Abusadores oportunistas tendem a cometer abuso sexual contra crianças em períodos de estresse, possuem poucas vítimas, geralmente, pertencentes à própria família, possuem menos probabilidade de abusar sexualmente de crianças, e possuem preferência sexual para adultos. Abusadores pedófilos, por outro lado, geralmente começam a cometer atos de natureza sexual a crianças em tenra idade, muitas vezes possuem um grande número de menores que são frequentemente extrafamiliares, cometem mais abusos sexuais com crianças, e possuem valores ou crenças que suportam fortemente um estilo de vida voltado ao abuso. No caso de incesto entre pais e filhos, acredita-se que a maioria dos abusos envolve pais que são abusadores oportunistas, ao invés de pedófilos.


Legislação

A pedofilia era tolerada ou ignorada em muitas legislações dos países, o que foi sendo paulatinamente modificado com a aprovação sucessiva de tratados internacionais, que culminaram com a aprovação, em 1989, pela ONU, da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança que, em seu artigo 19, expressamente obriga aos estados a adoção de medidas que protejam a infância e adolescência do abuso, ameaça ou lesão à sua integridade sexual.
O ato sexual entre adultos e adolescentes (o que não configura a pedofilia), pode não ser considerado um crime, em hipóteses excepcionais que dependem da idade do adolescente, bem como da legislação local sobre a idade de consentimento (nos países que adoptam este conceito), ou como dirimente penal para casos como o estupro. A emancipação de menores é um instituto não reconhecido pela grande maioria das nações, no tocante à vida sexual. A pedofilia é sempre um crime de ação pública: ou seja, sua prática independe da vontade dos pais ou responsáveis pelo menor - alguns deles envolvidos nos casos de rede internacional de pedofilia já desbaratados.
A pornografia infantil também é considerada crime na grande maioria dos países do mundo. Alguns países possuem leis proibindo o uso da Internet para recrutar menores com a intenção de realizar o ato sexual, virtual ou não.
O abuso sexual, no direito internacional moderno, é considerado como mais uma prática do ilícito pedófilo.
Em alguns países, pessoas com história de atividade sexual com crianças podem ser proibidas, através de decisões judiciais ou de legislação existente, de se encontrarem com as mesmas, ou de terem empregos que as aproximem de crianças ou, ainda, de possuirem computadores e/ou telefones celulares, de usarem a Internet, ou mesmo de possuir brinquedos infantis.
Muitas vezes, o criminoso é uma pessoa próxima à criança, que se aproveita da fragilidade da vítima para satisfazer seus desejos sexuais. Em outros casos, razões não-sexuais podem estar envolvidas. Por isto, o abuso sexual de crianças, por si só, não necessariamente indica que o criminoso é um pedófilo. A maioria dos abusadores, de fato, não possui interesse sexual primário por crianças. Estima-se que apenas entre 2% e 10% das pessoas que abusam sexualmente de crianças sejam pedófilas.


No Brasil

A lei brasileira não possui o tipo penal "pedofilia". Entretanto, a pedofilia, como contato sexual entre crianças e adultos, se enquadra juridicamente no crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do Código Penal) com pena de oito a quinze anos de reclusão e considerados crimes hediondos.
Pornografia infantil é crime no Brasil, passível de pena de prisão de dois a seis anos e multa. Artigo 241, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores (internet), fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente. Em novembro de 2003, a abrangência da lei aumentou, para incluir também a divulgação de links para endereços contendo pornografia infantil como crime de igual gravidade.[44] O Ministério Público do país mantém parceria com a ONG SaferNet que recebe denuncias de crimes contra os Direitos Humanos na Internet e mantém o sítio SaferNet, que visa a denúncia anônima de casos suspeitos de pedofilia virtual.
A partir de 2007 os Conselhos Estaduais da Criança e do Adolescente, com a coordenação nacional da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, lançou uma ampla campanha para coibir a prática de crimes contra menores, através de denúncias anônimas feitas através do telefone 100. Em todo o país este número serve para receber as denúncias de abusos de toda a ordem - e os sexuais são a maioria dos casos.[45]
Em 20 de dezembro de 2007 a Polícia Federal do Brasil, em conjunto com a Interpol, o FBI e outras agências de investigação desvendou o uso da Internet como meio para divulgação de material - para tanto usando da identificação dos IPs anônimos - tendo efetuado três prisões em flagrante e mais de quatrocentas apreensões pelo país - sendo esta a primeira operação onde foi possível identificar usuários da rede mundial de computadores para a prática pedófila no Brasil[46]


No mundo

O caso mais recente e de maior repercussão foi a busca por um pedófilo que aparecia em várias fotos abusando de menores. Cerca de 200 imagens com seu rosto digitalmente alterado foram divulgadas na Internet. Numa busca que envolveu especialistas em edição de imagens, a fim de restaurar a imagem do rosto do procurado, o canadense Christopher Neil, 32 anos, foi preso e acusado por crime de pedofilia na província de Nakhon Ratchasima, em Korat, a cerca de 250 km a norte da capital Bangcoc, uma área turística da Tailândia. A captura começou quando investigadores captaram um telefonema de uma travesti tailandesa com quem Neil teve contatos no passado. A travesti, de 25 anos, que já alugou uma casa com Neil em outra região da Tailândia, colaborou com as investigações levando os policiais até a residência do acusado.[47] No mesmo dia a instrutora de tênis britânica, Claire Lyte, 29 anos, foi condenada pelo mesmo crime ao ser considerada culpada de manter relações sexuais com sua aluna de apenas 13 anos. Lyte deve receber a sentença pela condenação dentro de um mês.[48]


Nas entidades religiosas

Este artigo ou secção deverá ser fundido com Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica.
Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo.
A Revista Veja, da Editora abril, edição nº 1982, ano 39, nº 45, de 15 de novembro de 2006, publicou uma reportagem nas páginas 112/114, sobre dois advogados norte-americanos, John Aretakis, de Nova Iorque e Jeff Anderson, de Minnesota, recordistas de clientes vítimas de abusos sexuais, tendo o primeiro patrocinado 250 ações, com indenizações no valor de um milhão de dólares obtidas da Igreja Católica e o segundo patrocinado mil ações, com indenizações no valor de 150 milhões de dólares, também, obtidas da mesma instituição religiosa. O caso mais famoso foi o do padre Mark Haight, de Albany, que estuprou um menino, diariamente, durante seis anos. Seguem-se os casos do padre James Porter, que molestou 28 crianças e foi condenado em 1993 a 28 anos de prisão, do padre Paul Shanley, que molestou uma menina durante três anos e foi condenado a doze anos de cadeia, do padre John Geoghan, molestador de mais de cem crianças, foi condenado a dez anos de prisão e do padre Rudolph Kos, que molestou onze crianças e a sua diocese pagou indenizações no valor de trinta milhões de dólares às vítimas. Anderson afirmou à Revista Veja: "luteranos, mórmons, testemunhas de Jeová, evangélicos…Diga-me o nome de qualquer grupo religioso e eu provavelmente já o processei".
Cláudio Hummes, cardeal prefeito da Congregação para o Clero do Vaticano, reconheceu que casos de pedofilia afetam 4% dos padres católicos, o que representaria cerca de 20 mil sacerdotes em todo o mundo.[49]

Terminologia errada: difamação, crimes relacionados e problemas éticos


Ética jornalística

Algumas vezes, alguns jornalistas utilizaram terminologia errada em relação à pedofilia. Para o autor e professor de Jornalismo Felipe Pena, "não há mais lugar para definições messiânicas utilizadas de forma maniqueísta para satisfazer as simplificações conceituais", e não há como a ética jornalística contrariar o Código Penal[50][51] Todos os Códigos de Ética da profissão definem a busca da verdade e da precisão das informações como valores fundamentais do Jornalismo, inclusive o da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas[52]), do Brasil, e o da IFJ (Federação Internacional de Jornalistas[53]); vedam, também, a prática de crimes[54] e/ou a incitação ao crime e à violência.[55]


Crimes relacionados

Devido à classificação da pedofilia como doença mental e à carga fortemente pejorativa associada a esta palavra, o fato de uma pessoa (seja jornalista ou não) referir-se a um não-pedófilo como "pedófilo" caracteriza a prática de diversos crimes contra a honra, especialmente no caso de relacionamentos amorosos consentidos e permitidos por lei, tais como aqueles entre adultos e adolescentes acima da idade de consentimento[56] [57] [58](14 anos no Brasil[59] e também em Portugal.[60]


Brasil

No Brasil, os crimes previstos são os de difamação ,[61] calúnia e injúria (artigos 138 até 140 do Código Penal), com penas agravadas quando o crime for praticado em público (art.141, III), além da possibilidade de penas adicionais por incitação ao ódio e à violência contra o não-pedófilo (incitação ao crime, art. 286 do CP) .[62]
Em casos extremos, por exemplo, envolvendo o bullying ou o linchamento moral público de um não-pedófilo sendo chamado de pedófilo, outros crimes podem ser acrescidos, como constrangimento ilegal (art.146 do CP) e exercício arbitrário das próprias razões (art.345 do CP). Por fim, se de tal ato resultar o suicídio do não-pedófilo, dependendo da corrente jurídica, poderá haver também enquadramento pelo crime de induzimento ou instigação ao suicídio (art. 122 do CP)[63] ou pelo crime de homicídio doloso (com intenção), se o suicídio for decorrente de maus tratos morais.[64]


Portugal

Em Portugal, os crimes são os de difamação, injúrias, e ofensa à memória de pessoa falecida (artigos 180 até 182, e 185, do Código Penal), com agravantes previstas para os casos com publicidade (art.183) e vítima autoridade (art. 184), além da pena adicional de "conhecimento público da sentença condenatória" (direito de resposta às custas do difamador, art. 189) [65] [66] e o caso de "instigação pública a um crime" (art. 297) .[67]


História

Um pretenso activismo pedófilo teria surgido nos Países Baixos, no final dos anos 1950, pelo trabalho do neerlandês Frits Bernard, que fundou um grupo tolerado naquele país, tendo se desenvolvido a partir da Revolução sexual dos anos 1970 e até o início dos anos 1980, sobretudo na Europa Ocidental e EUA.
Em 1979, uma petição apoiada por grupos não-pedófilos (sexólogos, homossexuais, feministas, trabalhistas) chegou a ser apresentada ao Parlamento neerlandês, sem sucesso. Várias alegadas entidades foram fundadas onde a legislação era tolerante ou omissa. A reação social passou a desmascarar as intenções dos indivíduos que utilizavam o discurso pró-pedofilia, o que levou os grupos de pedófilos neles imiscuidos a serem expulsos, a partir de 1994, da ILGA, a confederação mundial de grupos GLBT, que então proclamou oficialmente a dissociação de pedofilia e homossexualidade, rechaçando expressamente os portadores daquela anomalia. Novos grupos, em países como Alemanha e Países Baixos, sobreviveram, centrando sua ação basicamente na Internet, dificultando sua captura e identificação.
Embora essas siglas pretendam existir e divulgar a pedofilia como algo normal, as polícias do mundo cada vez mais se unem no combate e prisão dos praticantes desse crime, desbaratando as redes internacionais de pedofilia.


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Diagnóstico

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV)[12], da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:
Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)[13][14]
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.
As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade,[15][16][17] tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Causas

A causa ou causas da pedofilia são desconhecidas.[18] Pensava-se que o histórico de abuso sexual na infância era um forte fator de risco, mas pesquisas recentes não encontraram relação causal, uma vez que a grande maioria das crianças que sofrem abusos não se tornam infratores quando adultos, nem tampouco a maioria dos infratores adultos relatam terem sofrido abuso sexual. O "US Government Accountability Office" concluiu que "a existência de um ciclo de abuso sexual não foi estabelecida." Antes de 1996, havia uma crença generalizada na teoria do "ciclo de violência", porque a maioria das pesquisas feitas eram retrospectivas e baseadas em um grupo pré-definido (Cross-sectional study) — os infratores eram questionados se teriam sofrido abusos no passado. A maioria desses estudos descobriu que a maioria dos adultos infratores relataram não terem sofrido qualquer tipo de abuso durante a infância, mas os estudos variam quanto as estimativas percentuais de infratores com histórico de abusos em relação ao total de infratores, de 0 a 79 por cento. Pesquisa mais recentes, de caráter prospectivo longitudinal, estudando crianças com casos documentados de abuso sexual ao longo de certo período a fim de determinar que percentagem delas se tornaria infratora, tem demonstrado que a teoria do ciclo de violência não constitui uma explicação satisfatória para o comportamento pedófilo.[19]
Recentes estudos, empregando exploração por ressonância magnética, foram feitos na Universidade de Yale e mostraram diferenças significativas na atividade cerebral dos pedófilos. O jornal Biological Psychiatry declarou que, pela primeira vez, foram encontradas provas concretas de diferenças na estrutura de pensamento dos pedófilos. Um psicólogo forense declarou que essas descobertas podem tornar possível o tratamento farmacológico da pedofilia..[20] Continuando nessa linha de pesquisas, o Centro de Vício e Saúde Mental de Toronto, em estudo publicado no Journal of Psychiatry Research, demonstrou que a pedofilia pode ser causada por ligações imperfeitas no cérebro dos pedófilos. Os estudos indicaram que os pedófilos têm significativamente menos matéria branca, que é a responsável por unir as diversas partes do cérebro entre si.[21]


Correlações biológicas

Muitos pesquisadores tem relatado correlações entre a pedofilia e algumas características psicológicas, como baixa auto-estima[22][23] e baixa habilidade social.[24] Até recentemente, muitos pesquisadores acreditavam que a pedofilia fosse causada por essas características. A partir de 2002, outros pesquisadores, em especial os sexólogos canadenses James Cantor e Ray Blanchard junto com seus colegas, começaram a relatar um série de descobertas relacionando a pedofilia (a definição médica da preferência sexual por crianças, não a definição comportamental utilizada por outras fontes) com a estrutura e o funcionamento cerebrais: homens pedófilos (e hebefílicos)possuem QI mais baixo,[25][26][27] pontuação mais baixa em testes de memória,[25] maior proporção de canhotos,[25][27][28][29] taxas mais altas de repetência escolar em proporção com as diferenças de QI,[30] menor estatura[31] maior probabilidade de terem sofrido ferimentos na cabeça acompanhados de perda de consciência,[32][33] e várias diferenças em estruturas cerebrais detectadas através de ressonância magnética nuclear (MRI, em inglês).[34][35][36] Eles relatam que suas descobertas sugerem a existência de uma ou mais características neurológicas congênitas (presentes ao nascer) que causam ou aumentam a probabilidade de se tornar um pedófilo. Evidências de transmissão familiar "sugerem, mas não provam que fatores genéticos sejam responsáveis" pelo desenvolvimento da pedofilia.[37]
Outro estudo, usando ressonância magnética nuclear (MRI) estrutural, mostra que homens pedófilos possuem um menor volume de massa branca do que criminosos não-sexuais.[34]
Imagens de ressonância magnética funcional (fMRI) tem mostrado que pessoas diagnosticados com pedofilia que abusaram de crianças tem ativação reduzida do hipotálamo, em comparação com indivíduos não-pedófilos, ao serem expostos a fotos eróticas de adultos.[38] Um estudo de neuroimagem funcional de 2008 nota que o processamento central de estímulos sexuais em "pacientes pedófilos forenses" heterosexuais podem ser alterados por um distúrbio nas redes pré-frontais, que "podem estar associadas a comportamentos controlados por estímulo, como os comportamentos sexuais compulsivos." As descobertas podem também sugerir "uma disfunção no estágio cognitivo do processamento da excitação sexual."[39]
Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) revisaram a pesquisa que tentou identificar aspectos hormonais de pedófilos.[40] Eles concluíram que há de fato alguma evidência de que homens pedófilos tem menos testoterona do que aqueles no grupo de controle, mas que a pesquisa é pobre e que é difícil tirar qualquer conclusão firme a partir dela.
Apesar de não poderem ser consideradas causas da pedofilia, diagnósticos psiquiáricos adicionais — como distúrbios da personalidade e abuso de substâncias — são fatores de risco para a concretização dos impulsos pedófilos.[41] Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) notaram, a respeito do nexo-causal pedofilia-estados psiquiátricos adicionais, que "as implicações teóricas não são tão claras. São os genes específicos ou fatores nocivos no ambiente pré-natal que predispõem um homem a desenvolver distúrbios afetivos e pedofilia, ou a frustração e isolamento causados pelos desejos sexuais socialmente inaceitáveis — ou a sua ocasional satisfação - é que levam à ansiedade e ao desespero?"[40] Eles indicaram que, por terem constatado anteriormente que mães de pedófilos tem maior probabilidade de terem passado por tratamento psiquiátrico,[32] a hipótese genética é mais provável.


Tratamento

Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde Dezembro de 2008).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus
Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin, acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa.
Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas.
A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda crimes baseados na pedofilia.


Terapias de controle

Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química[42] judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram diminuir a sua libido, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.



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sábado, 14 de maio de 2011

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Pedofilia

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A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual,[1] na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes[2][3] (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade.[4] A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).
Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.[5]


Psicologia

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde.[6] Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.
A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).[7][8]


Definição da pedofilia

Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos"[9] (Croce, 1995).
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.[10] Na França, esta é a definição dominante.
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutankhamon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Ankhsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal). No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação, a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina", "moça") passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.[2]
A puberdade e sexualidade surgem de modos diferentes para o sexo feminino e masculino. Enquanto para as meninas ocorre um crescimento rápido e curto, para os meninos o crescimento é lento e prolongado. É por isso que geralmente as meninas desenvolvem-se fisicamente e mentalmente mais cedo e mais rápido que os meninos. Quando uma pessoa do sexo masculino ou feminino sente-se atraído sexualmente por uma menina ou menino pré-púbere é considerado doente porque esta ainda não tem o corpo de uma mulher e o menino não tem as características de um homem.
Ver artigo principal: puberdade
A relação sexual entre adultos e adolescentes é regulada pelas leis de cada país referentes à idade de consentimento. Alguns países permitem o relacionamento a partir de uma idade mínima (12 anos em Angola, Filipinas e México, 13 na Espanha e Japão, 14 no Brasil, Portugal, Itália, Alemanha, Áustria e China, 15 na França, Suécia, Dinamarca e Grécia, 16 em Noruega, Reino Unido e Holanda).
O uso do termo pedófilo para descrever criminosos que cometem atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos, especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são consideradas clinicamente pedófilas, já que não sentem atração sexual primária por crianças.
Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de orientação sexual. Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do sexo oposto, do mesmo sexo, ou por ambos os sexos. Os proponentes desta ideia divergente alegam que a heterossexualidade, a homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associados com a atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual.


Diagnóstico

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV)[12], da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:
Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)[13][14]
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.
As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade,[15][16][17] tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).


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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Obama ou Osama?

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Fonte: Corvo Assassino
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domingo, 8 de maio de 2011

Homem Gentil x Mulher Doida!

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Quando a cantada dá errada!

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Tá feio, mais tá bonito!

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Casamento Real!

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A lua de mel já começou!
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Aprenda com o Mestre!

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Fonte: 100assunto.com
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Janela Quebrada!

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Um homem liga para um lugar desesperado e diz:

-Socorro a minha sogra quer pular da janela!

O outro sem entender diz:

- Mas, aqui é da carpintaria.

- Eu sei! É que a Janela não tá abrindo!
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Genro x Sogra

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Um homen chega no bar todo triste senta no balcão e pede uma grande dose de vodka.

O balconista ao ver a situação do homem lhe pergunta:

- O que lhe aconteceu? Está tão triste.

- É que eu fiquei um mês sem falar com a minha sogra. ( Diz o homem )

- Tá, mas qual é o problema?

- O problema é que o prazo termina hoje.
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A Sogra o Genro e Namorada!

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Em um dia de chuva não tendo mais opções um casal de namorados mais a sogra, resolvem se hospedar em um hotel. Ao chegar lá são bem recebidos, mas houve um problema o quarto só havia uma cama beiliche, o namorado ao saber disso resolve o assunto e pede para a sogra dormir em baixo e o casal em cima.

A noite o homem acorda sua mulher e diz:

- Olha, eu to afim daquilo, mas tem uma coisa, quando você sentir orgasmo grite alface e quando eu sentir tomate, ok?

- Ok.

Então durante um longo periodo daquela noite se ouvia:

- Alface!

- Tomate!

- Alface!

- Tomate!

A sogra cansada levantesse e grita:

- Da pra vocês pararem com essa salada ai em cima! Tá rolando maionese aqui em baixo.
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Alegria de Genro!

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No enterro da sogra, o genro se ajoelha aos
pés do caixão e chorando, diz:
-Senhor! Receba minha sogra com a mesma alegria com que te mando!
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No médico!

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A loura estava se sentindo mal e foi ao médico. Após examiná-la, ele diagnosticou:

-A senhorita está com a doença de Chagas.

-Credo, doutor! É grave?

-É grave, sim. Mas vou lhe prescrever o tratamento correto, e a senhorita vai ficar boa.

-Como foi que eu peguei essa doença, doutor?

-Bem, a senhorita levou uma picada de um barbeiro. . .

-Barbeiro?! O senhor tem certeza?

-Absoluta. Ele é o único transmissor.

-Barbeiro. . . Ah, doutor, que mentiroso safado! Ele me disse que era empresário!
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No detector de mentiras!

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Três mulheres uma loira, uma morena e uma ruiva, estavam em frente a um detector de mentiras, e quem mentisse desaparecia.

A ruiva disse: - Eu penso que as ruivas que inventaram o rádio.

A morena disse: -Eu penso que as morenas que foram as primeiras a pisar na Lua.

A loira disse: -Eu penso. . . Puff

a loira desapareceu.
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Iogurte!

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Por que a loira demora para tomar iogurte?

Porque no rótulo esta escrito:
"Consumir em uma semana.
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A manobrista!

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A loira arrumou um emprego de manobrista em um restaurante.

Logo chega o primeiro cliente para retirar o carro, que diz:

-O celta preto.

A loira responde:

-Sim! Eu acho que vai chover.
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sábado, 7 de maio de 2011

Diga não ao Preconceito!

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Conceito
Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".
De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", "os americanos formaram grandes grupos arrogantes", "todos os ingleses são frios". Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.
Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.
Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental. Segundo Max Weber (1864-1920), o indivíduo é responsável pelas ações que toma. Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito.Enfim, não ter preconceito é possuir a Lei de Mendel.


Fonte: Wikipédia, a Enciclopédia Livre
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Piadas de Japonês!

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Desculpa de Japonês!

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O japonês telefona para o chefe:

- Sefi, Japa no vai trabaiá hoji, muito doenti. Dói cabeça, dói baliga, dói perna. Eu no vai.

Diz o patrão:

- Mas, Japa, eu preciso muito de você aqui, hoje! Olhe, quando me sinto assim, eu procuro a minha mulher e peço pra ela fazer sexo comigo. Isto me faz sentir melhor e então eu posso trabalhar. Tente isso, você vai ver como funciona.

Algumas horas mais tarde, o japonês telefona e diz:

- Sefi, fazi o que sefi mandô. Me sinto booom! Zá vou trabaiá. Eu gosta da sua casa, sefi, e sua cama ser muito boa.
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Suzuki

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No primeiro dia de aulas numa escola secundária dos Eua a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, do Japão. A aula começa e a professora:

- Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: `Dê-me a liberdade ou a morte`?

Silêncio total na sala.

Apenas Suzuki levanta a mão e diz:

- Patrick Henry em 1775 na Filadélfia.

Muito bem, Suzuki.

- E quem disse: `O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se. `?

- Abraham Lincoln em 1863 em Washington.

A professora olha os alunos e diz:

- Vocês não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana que vocês!

Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo

- Vai tomar no cu, japonês de merda!

- Quem foi? , Grita a professora.

Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:

- General Mcarthur em 1942 em Guadalcanal, e Lee Iacocca em 1982 na

Assembléia Geral da Chrysler.

A turma fica super silenciosa, apenas ouve-se do fundo da sala:

- Acho que vou vomitar.

A professora grita: - Quem foi?

E Suzuki:

- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991.

Um dos alunos grita:

- Chupa o meu pau!

E a professora irritada! Acabou-se!

- Quem foi agora?

E Suzuki, sem hesitações:

- Bill Clinton à Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997.

E outro aluno se levanta e grita:

- Suzuki é uma merda!

E Suzuki responde:

- Valentino Rossi no Grande Prêmio de Moto no Rio de Janeiro em 2002.

A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta se abre e entra o diretor, que diz:

- Que merda é essa, nunca vi uma confusão destas!

Suzuki:

- Lula para o ministro da Aeronautica, a respeito do caos aéreo em Dez/2006, Brasília.

E outro aluno, num sussurro que ecoou:

- Ihhh. . . Agora fodeu!

- Suzuki:

- Lula de novo, após a queda do avião da Tam.
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Trato é Trato

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O japonês estava em uma festa, quando viu uma loira maravilhosa.

Ficou louco de vontade de paquerá-la, mas o problema é que estava receoso,

pois tinha o pinto muito pequeno. Depois de um tempo resolveu investir.

Aproximou-se e puxou conversa. Tanto fez que conseguiu levar a loira para um
lugar mais reservado. Mão pra lá, mão pra cá, o clima esquentando, e o cara
disse:

- Deixa, vai?

- Não, de jeito nenhum.

- Deixa, rapidinho. . .

- Não - disse ela, irredutível.

- Vai, deixa! - Só a pontinha, só a pontinha. . .

- Tá legal. Mas só a pontinha, hein?

Como ele tinha o pinto muito pequeno, não pensou duas vezes e colocou tudo.

Ela adorou a sensação e gritou louca de tesão:

- Ai que delícia, coloca tudo, vai!

Ele parou e disse:

- Não senhora. Trato é trato.
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Cbox

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bicha no médico!

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Uma bicha estava com a garganta inflamada foi ao médico. O doutor, examinando a bicha, perguntou:

-Você Andou Chupando Gelado?

E ela respondeu:

-Não, Doutor. . . Todos Os Que Eu Chupei Eram Quentes!
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Bicha esquecida!

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A bicha para o proctologista:

-Alô, doutor Paulo? O senhor pode dar uma olhadinha se eu deixei minha calcinha ai?

-Olha Polly, vou dar uma olhadinha!

Minutos depois, o médico volta ao telefone e diz:

-Alô Polly, eu olhei e não vi nenhuma calcinha, não!

A bicha responde:

-Ah doutor, desculpa! Lembrei! Deixei no dentista!
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É melhor fumar do que dar o... !

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Um senhor estava no ponto de ônibus, fumando o seu cigarrinho, quando chega uma bicha e fala:

-Apaga esse cigarro, meu bem! Você vai acabar morrendo por causa dele. . .

O senhor então, olha a bicha de cima a baixo e diz:

-É melhor fumar que dar o cu. . .

A bicha, ofendida, pergunta:

-Por que o senhor diz isso?

Eis que o senhor responde:

-É melhor fumar que dar a bunda, porque fumando eu mancho só o pulmão e dando o rabo eu mancho o nome de toda a família!
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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Nudez!

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Dois caipiras se encontram no sítio:

-Compadre, o que você acha sobre nudez?

-Ah, é bom pra dana, sô!

-Por que?

-Melhor nudez do que no nosso!
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Cumpadi burro!

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-Ô, cumpadi, que palma de bananas bonita!

-Se você adivinha quantas bananas tem nesta palma eu lhe dou todas as 12.

-Ah, cumpadi! No "ôi" assim fica difícil, "vali" contando?

-Ah bom, cumpadi! Contando até eu acerto!
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Criando desde pequeno!

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Três caipiras foram presos, acusados de furto. Um foi flagrado com um cavalo, outro com um boi e o terceiro, com uma espingarda. Foram levados, junto com as provas, para o distrito policial. Lá, o delegado pergunta para o primeiro capiau:

— Esse cavalo é seu mesmo?

— Sim, sinhô. Criei ele desde quando ele era um potrinho! — Respondeu o caipira.

Pergunta, então, para o segundo:

— Esse boi é seu mesmo?

— Sim, sô delegado. Crio ele desde que ele era um bezerrinho! – Respondeu o camponês.

Pergunta, por fim, para o terceiro:

— Essa espingarda é sua mesmo?

E o caipira responde:

— Claro, uai! Eu crio desde quando isso era um “revorvinho”!
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Sobre Humor

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Teorias do humor




Teorias da superioridade



Estas teorias partem do pressuposto que todo riso é oriundo da sensação de superioridade de um indivíduo frente a outro ou alguma situação. Traduz-se o riso como uma resposta a uma "gloria repentina" advinda da percepção de superioridade por parte do indivíduo. A superioridade pode se dar não somente pela depreciação do outro, mas também, da ética e da moral estabelecidas como em piadas e trocadilhos que zombam das regras sociais ou mesmo gramaticais.




Teorias da incoerência



A incoerência aqui é tida como força motriz de toda situação cômica, sendo a mesma identificada como uma "experiencia frustrada". Immanuel Kant alegava que o humor surge da "transformação repentina de uma grande expectativa para o nada". O humor é tido como a dissolução violenta de uma atitude emoção, que e produzida pela associação de duas ideias inicialmente distantes. Segundo estes preceitos a piada de boa qualidade deverá necessariamente mesclar dois elementos altamente contrastantes de forma que se estabeleça forte relação entres ambos. Para que a piada tenha boa aceitação pelo público é essencial que este esteja inteirado das idéias opostas que se apresentam na piada. Da mesma forma, o comediante, deve se inteirar sobre os aspectos sócio-culturais do público para que consiga estabelecer relações inusitadas para aquela plateia, uma vez certas relações podem parecer inusitadas para um grupo e não para outro.




Teorias do alívio



Provém da remoção de uma tensão, Sigmund Freud teorizou que esta tensão é resultado da ação da "censura", nome que deu às proibições internas que impedem o indivíduo de dar forma aos seus impulsos naturais. Segundo Freud, o humor, seria uma forma de enganar a censura e portanto provocar alívio e por conseguinte o riso. A censura é enganada se a quebra da proibição for disfarçada por uma idéia que não denote algo proibido. Como um insulto dito como um elogio.



Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre


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Sobre Humor

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O humor é um estado de ânimo cuja intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional de um indivíduo.

A palavra humor surgiu na medicina humoral dos antigos Gregos. Naqueles tempos, o termo humor representava qualquer um dos quatro fluidos corporais (ou humores) que se considerava serem responsáveis por regular a saúde física e emocional humana.

O humor é uma das chaves para a compreensão de culturas, religiões e costumes das sociedades num sentido amplo, sendo elemento vital da condição humana. O homem é o único animal que ri, e através dos tempos a maneira humana de sorrir modifica-se acompanhando os costumes e correntes de pensamento.

Em cada época da história humana a forma de pensar cria e derruba paradigmas, e o humor acompanha essa tendência sócio-cultural. Expressões culturais do humor podem representar retratos fiéis de uma época, como é o caso, por exemplo, das comédias gregas de Plauto e das comédias de costumes do brasileiro Martins Pena.




Um estudo do humor



Apesar de o humor ser largamente estudado, teorizado e discutido por filósofos e outros, permanece extraordinariamente difícil de definir, quer na sua vertente psicológica quer na sua expressão, como forma de arte e de pensamento. Na verdade, o que é que o distingue de tantos outros aspectos do cômico, como a ironia ou a sátira? A ironia é uma simulação sutil de dizer uma coisa por outra. A ironia não pretende ser aceita, mas compreendida e interpretada. Para Sócrates, a ironia é uma espécie de "docta ignorantia", ou seja, "ignorância fingida" que questiona sabendo a resposta e orientando-a para o que quer que esta seja. Em Aristóteles e S. Tomás de Aquino, a ironia não passa de uma forma de obtenção de benevolência alheia pelo fingimento de falta de méritos próprios. A partir de Kant, assentando na ideia idealista, a ironia passa a ser considerada alguma coisa aparente, que como tal se impõe ao homem vulgar ou distraído. Corrosiva e implacável, a sátira é utilizada por aqueles que demonstram a sua capacidade de indignação, de forma divertida, para fulminar abusos, castigar, rir, os costumes, denunciar determinados defeitos, melhorar situações aberrantes, vingar injustiças… Umas vezes é brutal, outras mais sutil.

Já o humor é determinado essencialmente pela personalidade de quem ri. Por isso, pode-se pensar que o humor não ultrapassa o campo do jogo ou os limites imediatos da sanção moral ou social, mas este pode subir mais alto e atingir os domínios da compreensão filosófica, logo que o emissor penetre em regiões mais profundas, no que há de íntimo na natureza humana, no mistério do psíquico, na complexidade da consciência, no significado espiritual do mundo que o rodeia. Pode-se, assim, concluir que o humor é a mais subjectiva categoria do cómico e a mais individual, pela coragem e elevação que pressupõe. Logo, o que o distingue das restantes formas do cómico é a sua independência em relação à dialéctica e a ausência de qualquer função social. Trata-se, portanto, de uma categoria intrinsecamente enraizada na personalidade, fazendo parte dela e definindo-a até. É por isso que se diz “Há tantos humores como humoristas.”.

“Ludus est necessarius ad conversationem humanae vitae.” – “O humor é necessário para a vida humana.” (S. Tomás de Aquino) Através desta afirmação, percebe-se que, da mesma maneira que o sono está para o repouso corporal, também o humor está para o repouso da alma. Esta analogia entre o sono e o humor é bastante explícita, no que diz respeito à importância do humor na vida do Homem. É por isto que o humor é considerado por S. Tomás de Aquino um "bem útil", e prossegue, considerando ainda que o humor pode ser um vício por excesso, ou seja, por falta de controlo e medianiedade no uso deste. Aqueles que exageram no brincar tornam-se inoportunos, por querer fazer rir constantemente, ao invés tentar não dizer algo imoral e mesmo agressivo para com aqueles a quem a “brincadeira” é dirigida. O humor pode também ser um vício por ausência deste. Aqueles que carecem de humor, irritam-se com os que o usam e tornam-se “frios” e distantes, não deixando a sua alma repousar pelo uso do humor. Como no meio é que está a virtude, aqueles que usam convenientemente o humor, têm a capacidade de converter as coisas que se dizem ou fazem em riso.




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Espanta Jesus - David Cunha

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David Cunha Alves de Araújo, mais conhecido como David Cunha ou Espanta (Natal, 18 de novembro de 1957 — Assu, 24 de novembro de 2006), foi um humorista brasileiro. Foi eleito pela Globo Sat um dos dois melhores humoristas do Brasil, em 1997, em um concurso com revelações do humor. Vencedor do Segundo Festival de Piadas do Show do Tom, também foi eleito o melhor humorista do Rio Grande do Norte, pela imprensa potiguar [carece de fontes]. Participou da Escolinha do Professor Raimundo e foi o maior vencedor da Batalha dos Humoristas, quadro do Show do Tom, pois sempre que participou foi o maior pontuador.







No primeiro ano de carreira, em 1991, estreou na tv com o programa Bastinha Proceis, no Rio Grande do Norte, ficando ao ar por 1 ano e 7 meses. Espanta era apontado por muitos humoristas como o melhor intérprete de piadas do Brasil.[carece de fontes] Dentre esses humoristas, Marilac Futrica (Renê Duarte), Biba (Amadeu Maia) e Aurineide Camurupim (campeã de uma das edições do Festival de Piadas do Show do Tom). Todos esses, cearenses. Espanta era potiguar (RN). Seu personagem mais famoso foi o Pudim de Cana.





David Cunha faleceu no auge de sua carreira profissional, dois dias após suas últimas gravações no Show do Tom, da Rede Record, onde assinou contrato e seria personagem definitivo do programa. Foi vítima de um acidente de carro, por volta das 17:00, a 40 quilômetros de Mossoró. Faria um show em Mossoró, à noite. Faleceu seis dias após completar 49 anos de idade. Três dias após seu primeiro show, realizado em Natal, foi entrevistado por Jô Soares.

Com o humorista Nairon Barreto, o famoso Zé Lezin, realizou show's juntos em Natal. David Cunha produziu, antes, cerca de 26 show's do Zé Lezin.



A última temporada vespertina da Escolinha do Professor Raimundo, de Chico Anísio, contou com a presença do bêbado Mário Manguaça (o Pudim de Cana). Foi por indicação de David Cunha que o "Zé Lezin" chegou à Escolinha.

David Cunha interpretando o "Espanta" fazia a maioria das suas apresentações no Ceará (estado onde morava) e no Rio Grande do Norte, mas em 2006, vinha fazendo uma média de quase um show por semana em São Paulo (capital) e faleceu antes de poder realizar os show's já agendados em capitais como Recife e Belo Horizonte.

Em todo o país, ficou muito mais famoso após a sua morte. No nordeste, norte e centro-oeste por causa de um vídeo pirata filmado no Centro de Convenções de Recife, num show fechado aos funcionários de uma empresa; e no restante do Brasil, devido aos seu vídeos no youtube e também a dvd's piratas.





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terça-feira, 3 de maio de 2011

Saindo do armário!

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O que a bebida não faz!

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Campanha de Paz!

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Paz não significa apenas a ausência de guerras, de disputas políticas, sociais ou econômicas; mais do que isso, paz é um estado de tranqüilidade e progresso social, caracterizado pelo relacionamento saudável e cordial entre indivíduos ou povos. O estado de Paz ou Guerra observado em uma sociedade é, na verdade, o reflexo coletivo do grau de Paz interior de cada indivíduo.

Para haver Paz externa é preciso haver Paz interna. Nossas energias maiores devem ser empregadas no intuito de resolvermos nossos conflitos interiores e deixar que nosso exemplo contagie os demais. É muito pouco produtivo despendermos esforços para transformar o mundo externo de maneira impositiva.

É claro que estando o indivíduo em Paz consigo mesmo, naturalmente estará em paz em seu lar, com sua família, no trabalho, etc; não mais agredirá a seus semelhantes, à natureza e, principalmente, a si mesmo.

Assim, propomos que, para alcançar esses objetivos, o homem deve alcançar a harmonia com quatro fatores básicos e interligados: com o próprio Indivíduo, com a Comunidade, com a Natureza e com o Sagrado. As ações desenvolvidas por esta fundação visam, portanto, criar condições para que estes quatro objetivos sejam atingidos de maneira mais rápida e suave possível.

A busca da paz e da felicidade é inerente a qualquer indivíduo, não há quem busque, deliberadamente, o sofrimento e a dor. Ainda assim, mesmo com todos os indivíduos do planeta buscando a alegria e a felicidade, o que encontramos é uma humanidade triste, doente, desconsolada e sofrendo dores atrozes, morais e físicas. Por que será que o resultado é exatamente o oposto do esperado? Será que o sofrimento é uma contingência inevitável da vida e estejamos todos destinados a padecer desde o nascimento até a morte? Acreditamos que não, e que é possível alcançarmos a felicidade de todos.

O problema maior não é o desejo de ser feliz e de ter progresso, mas sim o que consideramos felicidade e progresso e a maneira que buscamos atingi-los. Enquanto acreditarmos que para ter sucesso precisamos ser melhores que os outros, ter poder sobre nossos semelhantes ou acumular bens materiais, continuaremos vítimas do sofrimento e da insatisfação. O sucesso não é determinado pela comparação entre indivíduos, mas sim pelo quanto alguém progride em relação a si mesmo e ao seu próprio potencial.

Por outro lado, a felicidade não pode ser encarada como um objeto absoluto, uma meta pré-determinada. A felicidade maior está justamente em poder contemplar a eterna mutação da vida e acompanhá-la de forma suave e natural, se modificando e se aperfeiçoando a cada dia.

Por fim, o maior obstáculo para sermos felizes é o fato de que buscamos a felicidade do eu, a realização pessoal. Funcionamos em sociedade como um "cabo de guerra" com inúmeras cordas dispostas de maneira radial, como uma estrela, em que cada um puxa para seu lado e ninguém sai do lugar.

Em síntese, se você quer ser feliz, faça seu próximo feliz.

Cada indivíduo é um universo em si mesmo, a vastidão interior é comparável à vastidão do cosmos. Raros são os que buscam conhecer a vastidão interior, a maioria prefere poupar-se o trabalho, mantendo-se na ignorância. O resultado é a criação de um hiato, um abismo entre o interior e o exterior, gerando a dualidade e o conflito, o sujeito e o objeto. A dor e o sofrimento são conseqüências dessa fragmentação que se espalha por tudo que o homem toca.

A personalidade humana expressa-se através de pensamentos, sentimentos e ações; deveria haver um perfeito entrelaçamento dessas três instâncias. Para termos Paz devemos direcionar nossos Pensamentos no sentido da Sabedoria; nossos sentimentos no sentido do Amor; nossas ações no sentido da Evolução.

Três grandes venenos são os causadores das distorções da personalidade, são eles: egoísmo, vaidade e orgulho.

Se um indivíduo quer ter Paz interior, deve procurar eliminar estes venenos, cultivar a humildade, a simplicidade e a pureza de intenções. Deve ter paciência e perseverança. Saber que o caminho é longo e demorado, que a conquista maior (de si mesmo) é feita no silêncio. Compreender que o crescimento leva o homem a servir, não a ser servido; que os maiores tesouros são imateriais e eternos.

Vamos então ajudar a propagar essas realidades e acredita que com esforço poderemos criar uma nova sociedade, um novo homem, livre desses venenos, e seremos todos mais felizes.



O Sagrado

Todos os povos do planeta têm suas formas peculiares de se relacionar com o Sagrado, com as realidades divinas. Todas as religiões ou manifestações místicas devem ser igualmente respeitadas, tendo a garantia de liberdade de expressão.

O grande paradoxo é que, embora as religiões devam ser motivo de concórdia e união entre os povos, o que se observa na prática é que têm servido para separar indivíduos e nações.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Enigmas

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Ilusão



Ilusão com os quadros



Sobe ou desce?




Fonte: Orapois

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domingo, 1 de maio de 2011

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Fonte: YouToba
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Campanha contra as drogas!

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Tipos de Drogas

Conheça um pouco mais como as drogas agem no corpo: os efeitos, o consumo e as conseqüências do uso de cada uma delas. Curtir uma viagem, um barato diferente ou só um jeito de se descontrair, pode não ser tão ingênuo quanto parece. Então, informe-se para sacar mais esse esquema.

- Maconha

Cannabis Sativa é o nome que você já ouviu aos montes por aí, nas letras de música do Planet Hemp. Apesar de ser um nome científico, é até bem popular entre as gírias para se falar da maconha. Canabis é a planta, e Tetrahidrocanabinol, ou THC, é a substância responsável pelos efeitos da maconha no corpo. Dependendo de como é cultivada, a erva pode ter uma concentração maior ou menor de THC, o que determina o potencial da droga.

A maconha pode ser fumada em cigarros feitos à mão ou cachimbos. A fumaça também pode ser inalada e a erva ingerida quando torna-se ingrediente de chás e receitas nada convencionais.

Os efeitos da maconha no corpo dependem da dose consumida, da concentração de THC e da reação individual à droga. Os efeitos mais freqüentes são: excitação seguida de relaxamento, noção de tempo e espaço distorcidas, diminuição dos reflexos, vontade de falar em exagero e fome intensa (a famosa "larica"). Os efeitos físicos mais comuns são olhos avermelhados, pupilas dilatadas, boca seca, palidez e taquicardia.

O uso prolongado de maconha pode prejudicar a memória para fatos recentes e causar desânimo generalizado. Algumas pessoas podem ter alucinações, sobretudo visuais. Altas doses de maconha também podem provocar ansiedade intensa, pânico e paranóia.

- Cocaína

Produzida em laboratório, a cocaína é extraída da folha de coca, planta cultivada principalmente na Bolívia, Peru e Colômbia, principal ponto de partida do tráfico rumo aos Estados Unidos e à Europa. Refinada até virar um pó branco, a cocaína pode ser misturada a várias substâncias como talco, cimento ou pó de vidro, o que interfere na pureza e no potencial da droga.

A cocaína age na comunicação entre os neurônios, aumentando a ação da dopamina, substância liberada pelas células nervosas na parte do cérebro responsável pela sensação de prazer. Por isso, a pessoa sente uma dose extra de prazer - curta, porém - ao consumi-la.

A cocaína é uma droga de efeito estimulante, que gera excitação, euforia e sensação de poder. A atividade física e mental são estimuladas e, em contrapartida, o sono, o cansaço e a fome diminuem. Depois de uma hora ou mais, a cocaína vai perdendo seu efeito e o usuário tem que consumir outras doses para prolongar a sensação de prazer.

Os problemas do uso contínuo de cocaína se manifestam desde a morte dos tecido do nariz (pela aspiração da droga) ou das veias (no caso de ser injetada) até complicações cardíacas, circulatórias e cerebrais (derrame ou infarto). Podem ocorrer insônia, ansiedade, paranóia, suor excessivo, aumento da pressão sangüínea e irritabilidade. Com o tempo, o usuário vai perdendo a capacidade de sentir prazer sem o uso da cocaína e, se pára de usá-la, fica ansioso por não conseguir obter sensação parecida sem a droga.

- Crack

Vendido em pequenas pedras, o crack é, basicamente, a pasta de cocaína não refinada. Estimulante como a cocaína, seu efeito é uma porrada, podendo ser até cinco vezes mais potente que a droga "mãe", só que com duração bem mais curta (de alguns minutos).

Cachimbos improvisados - feitos com canetas, garrafas e copos de plástico - são os apetrechos mais comuns para se fumar crack.

Os efeitos são euforia inicial e perda do sono, da fome e da sensação de cansaço. Como o efeito passa rápido, o usuário logo é fisgado pela tentação de querer fumar mais e mais para prolongar essa sensação.

O uso prolongado do crack pode causar paranóia, irritabilidade, depressão, cansaço constante e desinteresse sexual. Danos ao sistema respiratório, tosse, convulsões e possível derrame ou ataque cardíaco são outros problemas que podem aparecer com o abuso da droga.

- LSD

A palavra alucinar vem do latim e significa "vagar pela mente". Distorcendo (para alguns ampliando) os cinco sentidos do corpo, os alucinógenos permitem que o usuário entre numa "viagem" onde realidade e fantasia se misturam. O LSD (ou ácido lisérgico, "A.C.", "doce") é o mais popular dos alucinógenos, concorrendo na "fama" com outras drogas naturais como mescalina e cogumelos.

O LSD tem como princípio ativo o MDMA (Metilenodioxometanfetamina). Agindo nos neurônios, o MDMA aumenta a liberação de serotonina no cérebro, uma substância que atua em células nervosas que controlam os sentidos, as emoções, o humor e o sono.

Quando ingerido, o ácido provoca alucinações e delírios, alterando a percepção de sons, imagens e tato. Quem consome LSD é bombardeado por muitas sensações e emoções. Os sentidos podem parecer confusos, por isso são comuns relatos de pessoas que "enxergam" os sons e "ouvem" as cores.

A droga é vendida em cartelas - em geral com desenhos psicodélicos -, divididas em "pontos", que concentram o MDMA. Uma dose pequena de LSD (bem menos que uma grama) é capaz de provocar "viagens" de várias horas.

Os efeitos colaterais do uso do LSD são os "flashbacks", repetições repentinas das "viagens" do ácido, que podem surgir semanas ou meses depois da droga ter sido consumida. O usuário também pode sentir pânico, ansiedade e delírios ruins, a chamada "bad trip". Insônia, tremedeira e aumento da pulsação do coração e da pressão do sangue são os efeitos que podem se manifestar no corpo.

- Heroína

Derivada da planta papoula, os chamados opiáceos (também conhecidos como narcóticos) são drogas poderosas, que causam uma rápida sensação de prazer, seguida por um efeito de bem-estar e sonolência. Se a pequena Dorothy, da história do Mágico de Oz, cai no sono profundo depois de passar por uma plantação de exuberantes papoulas vermelhas, não pense que isso é por acaso...

Morfina, heroína e codeína são os exemplos mais conhecidos de opiáceos. A heroína é uma droga sintetizada em laboratório, cara e pouco consumida no Brasil, se comparada com outras como maconha e cocaína.

A morfina é usada na medicina como analgésico (alivia a dor), e a codeína, em xaropes para tosse. Na forma sólida, a heroína é aquecida (em geral numa colher) até "derreter" e injetada na veia com seringa e agulha. Ela cria um estado de prazer, relaxamento e torpor, mas, como o efeito dura pouco, o usuário logo busca novas doses para obter sensação de bem-estar. O uso da heroína pode causar queda da pressão, diminuição da respiração e dos batimentos cardíacos, podendo levar ao coma e à morte. A droga interfere na atividade dos neurônios que "se acostumam" a trabalhar com a presença do opiáceo. Por isso, quando pára de consumi-lo, o usuário enfrenta uma crise de abstinência com calafrios, suor excessivo, dores musculares e abdominais, vômitos, diarréias, coriza, lacrimejamento e febre. Por provocar dependência rapidamente, a heroína é uma das drogas mais perigosas ao corpo humano.

- Ecstasy

Conhecida como a droga do amor, o ecstasy é derivado da anfetamina (o MDMA, mesmo princípio ativo do LSD), tendo efeito estimulante e alucinógeno. Nos últimos anos, a droga ganhou espaço graças à popularidade das raves e da música eletrônica, que criam ambientes favoráveis a seu consumo.

O ecstasy - ou simplesmente "e" - aumenta a concentração de dopamina (estimulante) e serotonina (substância responsável pelas emoções) no cérebro. A droga é consumida em comprimidos de diversas cores e tamanhos e seus efeitos surgem de 20 a 60 minutos depois do consumo, podendo durar até 10h.

O ecstasy provoca euforia, sensação de intimidade, aumento da empatia e muita vontade de conversar e tocar os outros, o que justifica o apelido "droga do amor". A droga também pode gerar alucinações auditivas, visuais e táteis. Boca seca, náusea, suor em excesso, diminuição da fome, caimbras, insônia, espasmo do maxilar e aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial são os efeitos que o ecstasy pode causar no corpo.

O uso freqüente e de grandes doses da droga pode causar depressão, ansiedade e paranóia. A morte pelo consumo de ecstasy é rara, mas pode acontecer. O aumento descontrolado da temperatura e pressão do corpo podem provocar desidratação (pelo suor intenso), febre aguda (podendo passar 41º), convulsões e insuficiência dos rins, com risco de morte. O risco é maior para pessoas hipertensas ou com problemas no coração, mas nunca se pode bobear. E quando consumido com bebidas alcoólicas, o ecstasy torna-se perigoso.

- Nicotina

Nicotina é a substância presente no tabaco e que é absorvida pelo corpo quando fuma-se cigarro. Além da nicotina, a fumaça do cigarro contém outras substâncias tóxicas como o alcatrão e o monóxido de carbono que prejudicam bastante a qualidade de vida do fumante.

Considerada um estimulante leve, a nicotina entra nos pulmões quando o fumante traga o cigarro, passando pela corrente sangüínea e chegando ao cérebro em apenas 8 segundos. A droga também pode ser absorvida pela boca (quando o tabaco é mascado), pelo nariz e até mesmo pela pele.

Como o álcool, a nicotina atua no Sistema Nervoso Central e tem poder de causar dependência. Seus efeitos são leve elevação do humor, relaxamento, diminuição do apetite e sensação de prazer (pela maior liberação de dopamina no cérebro, a mesma substância que está envolvida na dependência da cocaína e heroína). A nicotina também aumenta os batimentos cardíacos, a pressão arterial, provoca tremores, insônia, diarréia, vômitos, tontura, dor no peito e danos graves ao sistema digestivo e respiratório. Quando usada com freqüência, a nicotina pode causar tolerância e, por isso, a pessoa tende a fumar um número cada vez maior de cigarros para sentir os mesmos efeitos.

A longo prazo, o cigarro aumenta as chances da pessoa ter câncer (de pulmão, estômago, boca, faringe, laringe e outros), derrame cerebral, pneumonia, infarto, bronquite crônica, úlcera digestiva e uma série de outras doenças. Mesmo assim, metade dos fumantes que sofrem ataque cardíaco ignoram as recomendações médicas e continuam fumando, sem conseguir se livrar do vício. Na gravidez, o uso de cigarro pode prejudicar muito o feto, que recebe as substâncias tóxicas do tabaco pelo sangue.

A dependência ao cigarro é muito comum. Pelas pesquisas, as pessoas que começam a fumar antes dos 21 anos têm maior dificuldade de largar o vício. Em cada 10 fumantes que tentam parar de fumar, menos de um consegue ter sucesso. E quando param, os dependentes de nicotina passam por uma crise de abstinência que dura cerca de duas semanas, com fases de agitação, fome, dores de cabeça, depressão, tontura, insônia, irritação e "fissura" (aquela vontade incontrolável de fumar).

O tabaco causa mais doenças e mortes do que as outras drogas que causam dependência juntas. Apesar de matar muita gente (só nos Estados Unidos, uma em cada seis mortes é resultado do fumo), a indústria do cigarro é extremamente lucrativa e poderosa no mundo inteiro.

- Álcool

Apesar de legal e amplamente comercializado, o álcool é considerado uma droga psicotrópica, já que atua no sistema nervoso central, altera o comportamento de quem consome e tem potencial para criar dependência.

Os efeitos do álcool variam de acordo com as características da pessoa, o teor alcoólico da bebida e a freqüência do consumo, porque o hábito de beber gera uma tolerância do corpo cada vez maior. É importante lembrar, no entanto, que o prejuízo dos reflexos e da coordenação motora é igual para quem está e quem não está acostumado a beber. Por isso, dirigir depois de beber é bem arriscado, embora muita gente "esqueça" disso quando sai para tomar umas e outras com os amigos.

De início, as bebidas alcoólicas conseguem desinibir as pessoas, que ficam mais sociáveis e com maior facilidade para conversar e rir. O segundo estágio começa a se manifestar com a perda da coordenação, descontrole e sono. Se a pessoa continua bebendo, o álcool pode causar dor de cabeça, dificuldade de falar, mal-estar, vômitos e, no dia seguinte, a famosa ressaca. A mistura de bebidas fermentadas (como cerveja e vinho) e destiladas (como pinga, vodka e uísque) faz o álcool "subir" à cabeça ainda mais rápido.

O consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode causar depressão e levar a pessoa ao coma. Doenças como cirrose, gastrite, anemia e úlceras na pele também estão ligadas ao abuso do álcool. Na gravidez, essa droga "legal" deve ser evitada para não provocar deficiência físicas e mentais no bebê.

A dependência ao álcool (o alcoolismo) tem custos enormes para a vida profissional, familiar e psicológica do dependente. Os custos sociais não ficam atrás, já que o alcoolismo envolve atendimento especializado e gastos com saúde pública. O grande número de acidentes e de casos de violência associados ao abuso de álcool só fazem crescer essa matemática do prejuízo. Uma realidade que a indústria do álcool não mostra em sua publicidade.

- Estatísticas:

Queira você ou não, a decisão de usar drogas não é meramente um problema individual. Enquanto a indústria de drogas "legais" como álcool e cigarro não contabiliza em seus lucros o impacto da violência, o mesmo não acontece com o comércio das drogas ilegais.

Altamente lucrativo, o narcotráfico movimenta milhões de dólares por ano no mundo inteiro. O Brasil participa desse circuito, funcionando como corredor do tráfico que desembarca nos EUA e na Europa. Por isso, comprar um baseado ou qualquer outra droga não pode ser um ato isolado. Alimentando o comércio ilegal, acaba atraindo jovens para o narcotráfico e fazendo o crime organizado crescer.

Veja o que representa a matemática das drogas hoje:

* O comércio ilegal de drogas envolve no mundo todo US$ 400 bilhões por ano, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas)
* O abuso de drogas custa aos EUA mais de US$ 80 bilhões anuais
* Os números policiais indicam que o consumo anual de cocaína no mundo chega a 6 bilhões de papelotes, o que renderia ao narcotráfico cerca de US$ 120 bilhões
* Nos últimos dez anos, cerca de 50 milhões de gramas de cocaína foram apreendidos pela Polícia Federal, o que significa por volta de R$ 2 bilhões (o número pode ser até três vezes maior, já que esse cálculo não inclui as apreensões das polícias estaduais e Forças Armadas)
* Com base nas operações contra o plantio de maconha no Nordeste, a Polícia Federal acredita que a venda da droga - da produtor ao consumidor - possa render um lucro mensal de R$ 50 milhões para o traficante, livre de todas as despesas
* Segundo o SOS Criança, em 1999, 62% dos menores de rua em São Paulo admitiram o uso de inalantes e 19% de crack
* Dos processos criminais em andamento no Rio de Janeiro em 1999, 26,6% eram ligados ao tráfico e ao uso de entorpecentes
* Os crimes relativos a entorpecentes representam 35% dos processos que correm na 2ª Vara da Infância e Juventude de São Paulo

Fontes: Agência Estado
Livro "Narcotráfico", do jornalista Mário Magalhães, publicado na coleção Folha Explica (Publifolha)

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Desculpa de amante!

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A mulher resolve chamar o amante para fazer lhe uma visita, enquanto o marido estava ausente.

E neste meio tempo, o pintor que ela tinha contratado também estava ausente, e tinha deixado o material apostos.

Então, o amante aproveita o momento, mas o marido bate na porta.

-Aiiii, é meu marido! E agora?

-Eu faço de conta que sou o pintor e fico pintando.

O marido entra e fica surpreso com o moço pelado na casa e diz:

-Amor, quem é esse cara?

-É o pintor! Não disse pra você que ia chamar o pintor?

Então o marido chega até o moço e diz:

-Você esta pintando a minha casa pelado?

-Sim, claro! Eu não poderia pintar vestido, iria sujar a minha roupa!

-Tudo bem amigo, mas precisa ficar de pau duro?

-Claro! Se eu ficar de pau mole, onde iria pendurar o balde?
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Saiu voando!

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Um bêbado entra num puteiro gritando:

-Quero uma puta! Quero uma puta!

O gerente, percebendo a situação, lhe pergunta meio besta:

-É mesmo?

E o manda para um quarto com uma boneca inflável.

Pouco tempo depois, o bêbado volta desesperado e gritando:

-Me arranja outra puta!

E o gerente se fazendo de idiota o pergunta:

-Mas por quê?

Eo bêbado responde:

-Porque eu dei uma mordida naquela e ela deu três cambalhotas e saiu voando pela janela!
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Bêbado chato!

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Um bêbado chato entra num bar e pede pro balconista:

- Ô amigo, coloca duas aí. Uma pra mim e outra pra você.

O balconista que era o dono do bar responde:

- Só para o senhor. Eu não bebo.

- Vai fazer essa desfeita comigo amigo? Eu não bebo sozinho! Bota duas aí e bebe comigo!

O cara pra se ver livre do bêbado, coloca as duas doses. Eles tomam e o bêbado fala:

- Ó amigo, amanhã eu venho aqui, bebo mais uma e pago as duas.

O pau d`água foi embora e voltou no dia seguinte com a mesma conversa. Novamente o dono do bar colocou duas doses e os dois tomaram. O bêbado prometeu voltar no dia seguinte e pagar as três. Fez isso umas três vezes. Por fim o dono do bar que já tava puto, chamou os seguranças do bar e falou com eles:

- Amanhã, quando esse bêbado chato vier aqui, vocês peguem ele, levem ele lá pra fora e mete a porrada, quero ver esse cara desmaiado de tanto apanhar. Vamo vê se ele volta aqui pra beber fiado outra vez.

E assim fizeram. O Bêbado chegou, eles levaram o chato pra fora e desceram o cacete nele.

No dia seguinte o bebum apareceu novamente na maior cara de pau, todo arrebentado e pediu pro dono do bar:

- Bota uma branquinha aí pra mim.

Admirado o dono perguntou:

- Você não vai mandar eu colocar uma dose pra mim não?

- Não, quando ocê bebe, cê fica muito nervoso.
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Bêbado no velório!

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O bêbado entra em um velório, cantando Parabéns:

-Parabéns pra você, nesta data queridaaa!

Mas logo é reprendido na entrada da casa:

-Moço, que isso? Isso não é aniversario, isso aqui é um velório!

-Por isso que desconfiei! Nunca tinha visto um bolo tao grande!
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Bêbado na festa errada!

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Um bêbado errou seu apartamento e bateu onde tinha uma baita festa de solteiros. Deixaram-no entrar e puseram-no à vontade. Mais bebida e logo uma oferta de mulher para o cachaceiro. Ele topou e botaram ele com uma boneca inflável, que de tão borracho nem reparou. Meia hora depois o bêbado surge na sala assustado. O que houve? Perguntaram. Ele explicou. Essa mulher é louca. Dei para ela chupar, sem problema. Botei na frente, sem problema. Botei atrás, sem problema. Na hora que dei uma mordidinha na bunda dela, ela deu um baita peido e se atirou pela janela.
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Bebado no elevador!

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O bêbado pega o elevador e sem querer acaba dando um grande tropeção e bate o cotovelo no peito de uma bela morena. Para se desculpar, ele diz:

-Olha, eu acredito se o teu coração for tao macio quanto seu peito, você vai me perdoar!

A morena com cara de safada, olha para o bêbado e diz:

-E se seu pau for tão duro quanto seu cotovelo, meu apartamento é o 58!
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